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CPA inicia processo de autoavaliação institucional

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A Comissão Própria de Avaliação (CPA) do IFC dá início hoje ao processo de autoavaliação institucional. O procedimento, relativo aos cursos de Ensino Superior, é conduzido por meio de questionários enviados por e-mail para os servidores e estudantes de todas as unidades instituição – e que deverão ser respondidos até o dia 25/10.

A autoavaliação é parte do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), do Ministério da Educação (MEC), e integra o processo de reconhecimento dos cursos de graduação pela pasta. O objetivo do instrumento é angariar informações, junto à comunidade acadêmica, e identificar potencialidades e vulnerabilidades da instituição; os dados vão, posteriormente, subsidiar decisões e políticas de gestão. “O relatório de autoavaliação é um documento de planejamento muito importante, pois oferece um diagnóstico das práticas exitosas do IFC e também dos principais desafios que ele enfrenta”, detalha a presidente da CPA, professora Ângela Menezes. “Por meio esse procedimento, é possível vislumbrar a situação do Instituto com clareza e, a partir daí, redimensionar esforços e fazer alterações nos rumos da instituição”.

A fase inicial autoavaliação é efetuada por meio de três questionários elaborados especificamente para cada um dos segmentos da comunidade acadêmica – professores, técnicos administrativos e estudantes. As perguntas abordam cinco eixos temáticos: Planejamento e Avaliação Institucional, Desenvolvimento Institucional, Políticas Acadêmicas, Políticas de Gestão e Infraestrutura Física. Após a finalização desse processo, os dados coletados são utilizados para a elaboração de relatórios locais pelas comissões de avaliação de cada campus. Esses documentos irão, por sua vez, embasar o relatório institucional de autoavaliação do IFC como um todo.

Diante da relevância do processo, a presidente da CPA ressalta que a participação de todos é fundamental. “A autoavaliação é uma forma de dar voz à comunidade acadêmica. É um momento em que os servidores e alunos podem dar sugestões e levantar pontos fracos e pontos fortes – e, assim, contribuir ativamente para que a gestão dos cursos e do IFC possa enfrentar os desafios identificados e reforçar as boas práticas”, finaliza.

Texto: Cecom/Reitoria/Thomás Müller
Imagem: Cecom/Reitoria/Amanda Cadore (estagiária)